
Estou silenciosa hoje.
Pensativa.
Tenho a mim, com segurança, com quem conversar.
Bom isto: contar sempre comigo.
Está um lindo dia de sol.
Estou sentada à frente no lindo mármore à frente de minha casa.
Uma casa centenária.
De fato é uma charmosa senhora, que adoro.
Há uma leve brisa que às vezes passa.
Dorinha chegou.
Deu-me muitas lambidas, como sempre.
E foi por perto, tratar de investigar a casa, o jardim, as coisas.
Procurar o que fazer.
Mas sempre retorna pra receber um carinho.
Ela é assim.
Chameguenta e carinhosa feito eu.
E brava também.
Defende forte a quem ama.
A brisa voltou.
E trouxe uma folha pontiaguda de um arbusto do jardim.
Caiu perto de mim.
Descobri porque papai gostava "daquela" janela.
Era momento de reflexão.
Quando o mundo anda e se está em paz consigo mesmo.
Descobri hoje.
Assim. Sem procurar.
Sentindo a saudade dele me visitar.
Senti-me perto dele.
Chorei um pouco.
Como sempre lá vem a Dorinha a lamber-me as lágrimas.
Que delícia quando a brisa refrescante da manhã, cedinho, passa,
sem pedir licença, levando com ela a tristeza que se foi.
Ou a saudade que partiu no caminho do vento.
Gotinhas de sol pintam de verde mais claro e forte a folhagem à minha frente.
E o ventinho a sacoleja levemente.
É lindo de se ver e de sentir.
Gostoso o silêncio.
Essa rua sempre foi boa.
É como um refúgio da luta e da batalha lá fora.
Aqui estou segura.
Abrigada na minha casa.
Preciso ir.
Que pena!
O tempo passou.
Pensativa.
Tenho a mim, com segurança, com quem conversar.
Bom isto: contar sempre comigo.
Está um lindo dia de sol.
Estou sentada à frente no lindo mármore à frente de minha casa.
Uma casa centenária.
De fato é uma charmosa senhora, que adoro.
Há uma leve brisa que às vezes passa.
Dorinha chegou.
Deu-me muitas lambidas, como sempre.
E foi por perto, tratar de investigar a casa, o jardim, as coisas.
Procurar o que fazer.
Mas sempre retorna pra receber um carinho.
Ela é assim.
Chameguenta e carinhosa feito eu.
E brava também.
Defende forte a quem ama.
A brisa voltou.
E trouxe uma folha pontiaguda de um arbusto do jardim.
Caiu perto de mim.
Descobri porque papai gostava "daquela" janela.
Era momento de reflexão.
Quando o mundo anda e se está em paz consigo mesmo.
Descobri hoje.
Assim. Sem procurar.
Sentindo a saudade dele me visitar.
Senti-me perto dele.
Chorei um pouco.
Como sempre lá vem a Dorinha a lamber-me as lágrimas.
Que delícia quando a brisa refrescante da manhã, cedinho, passa,
sem pedir licença, levando com ela a tristeza que se foi.
Ou a saudade que partiu no caminho do vento.
Gotinhas de sol pintam de verde mais claro e forte a folhagem à minha frente.
E o ventinho a sacoleja levemente.
É lindo de se ver e de sentir.
Gostoso o silêncio.
Essa rua sempre foi boa.
É como um refúgio da luta e da batalha lá fora.
Aqui estou segura.
Abrigada na minha casa.
Preciso ir.
Que pena!
O tempo passou.
Nossa..., tocante! Também sinto muita saudade dele.
ResponderExcluirAdorei a entrada triunfal da Dorinha rsrsr