
Você é de vanguarda?
Eu sou.
Pelo menos é o que diz a revista de Domingo.
Ou melhor, uma incrível e sensível escritora - Martha Medeiros.
Porque eu sou sincera.
Simplesmente sou.
E não me acho melhor e nem pior por isto.
Não é incrível isso.??!
Agora, sinceridade é de vanguarda.
Deveria ser algo assim.... óbvio, ululante.
Característica mais do que imprescindível para amar e ser amado.
Ter amigos.
Confiar e ser confiável.
Ou seja, tornar a vida algo bom. Viável.
Assim: Sociável.
Permitível.
Vivível. (Será que isso existe? Digo, a palavra. Porque a vida tá pra lá de não vivível...)
O porquê?
Segundo palavras da própria Martha:
"É tão soberana que emudece a todos.
É tão inesperada que impede retaliações.
Sinceridade é ponto final de qualquer discussão."
É realmente, é uma novidade esta forma de abstrair-se.
E de olhar esta nova realidade que agora se instala entre nós, comuns humanos.
Tipo: "Quer deixar alguém perplexo? Fale a verdade."
Como diz o Luciano Huck, que particularmente adoro: Loucura! Loucura! Loucura!
Onde é que nós estamos? Onde chegamos?
Que País é esse? Jesus, Maria, José!
Acode, porque está tudo torto.
E pior: Sinceridade agora é notícia.
É escândalo! Com ^, ou sem ^.
E " Não sei." é comovente.
Como dizem os indianos: São os tempo da Kaliuga...
Arebaba!
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