Eu tinha medo de ficar só
até que aprendi a gostar de mim mesma.
Temia fracassar...
Mas percebi que só fracasso se desistir.
Eu tinha medo do que as pessoas pudessem pensar de mim...
Até que percebi que o que conta realmente
é o que penso de mim mesmo, com consciência, lucidez e humildade.
Eu temia ser rejeitado...
Até que percebi ter fé em mim mesmo,
que sou meu maior companheiro.
Eu tinha medo da dor...
Até que percebi que o sofrimento só me ajuda a crescer
e afasta de mim a arrogância.
Eu temia a verdade...
Até descobrir que a verdade
é um espelho quebrado em mil pedacinhos.
Ninguém é dono da verdade.
Pois não tem/tenho mais do que um caco dela.
Eu temia as perdas e a morte...
Até que aprendi que as perdas não representam o fim,
mas o início de um novo ciclo.
Temia o ódio...
Até que aprendi que o ódio
é um veneno que a pessoa toma pensando atingir o outro.
Eu temia o ridículo...
Até que aprendi a rir de mim mesma.
Temia ficar velha...
Até que compreendi
que posso ganhar sabedoria a cada dia.
Temia ser ferida nos meus sentimentos...
Até que aprendi que ninguém
consegue me ferir sem minha permissão.
Temia a escuridão...
Até que entendi a importância da luz
de uma pequena estrela.
Temia mudanças...
Até que percebi as mudanças
pelas quais tem que passar uma bela borboleta
antes de poder voar.
Eu ainda tinha medo de ficar só...
Até que aprendi que a única pessoa
que estará comigo em todos os momentos da minha vida
sou eu mesma!
Pois até para amar o outro, seja qual for,
precisamos estar inteiros. Bastar-nos inteiros.
Vamos enfrentar cada obstáculo
à medida que apareça em nossas vidas com coragem e confiança.
E não esqueça:Nunca desista de você!!!!
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