sábado, 19 de fevereiro de 2011

É CLARICE LISPECTOR, MAS PARECE CAZUZA....

















Eu não: quero é uma realidade inventada.

SER FELIZ OU TER RAZÃO?

Dois lados da mesma viagem.
















Para nossa reflexão...


Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado
para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo e
ela consultou no mapa antes de sair.

Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem, percebendo que além de atrasados,
poderiam ficar mal-humorados.
Ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.

Embora com dificuldade,
admite que insistiu no caminho errado,
enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema
se chegarem alguns minutos atrasados.

Mas ele ainda quer saber:
- Se tinha tanta certeza
de que eu estava indo pelo caminho errado,
devia ter insistido um pouco mais...

E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.

Estávamos à beira de uma discussão.
Se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Moral da história:

Esse fato foi contado por uma empresária,
durante uma palestra sobre simplicidade no trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar
quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar
que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.

Diante disso me pergunto:
'Quero ser feliz ou ter razão?'

E lembrei de um outro pensamento parecido, diz o seguinte:
“Nunca se justifique.
Os amigos não precisam.
E os inimigos não acreditam."

Incrível, né?!



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

RE..VITAL..IZAR. RE...VIGORAR.RE..DES..COBRIR. ENFIM, RE...NASCER DE NOVO.



Parece título de filme mexicano de tão longo.
Mas algumas. Ou muitas vezes na vida já sentimos isso.
De uma. Ou diversas formas de olhar.
A nós mesmos, ao outro, ao mundo.

É um cansaaaaaço....aço...aço...aço....
Tem momentos na vida que parece,
que um outro ser te vampirizou completamente suas
energias. E os dedos ficam pesados só de teclarararrararara.....
Mais que isso: te uso, manipulou, sugou até a última gota.
E assim sem mais nem menos jogou a sua pasta de dente fora. 
Vazia. Sem mais serventia. Dá vontade de jogar ele fora também.
Mas ainda preciso dete ser.

É nessa hora que entra uma teoria muito importante, é claro, de: 
picos e vales.
Aprender com seus momentos ruins e bons de toda a sua vida, para
manter-se mais tempo em um pico.
E voltar sempre aos nossos vales, porque eles sempre existirão, pra aprender
a ficar mais tempo feliz em um pico.
Tente. E passe adiante. 
Um super beijo, 
Ana